Entre o idealismo de Platão e o realismo de Nietzsche, ignorar as disputas e limites reais é condenar qualquer estratégia de equidade ao fracasso.
Em vez de cobrar visão de dono, talvez devêssemos cultivar a visão do outro. Porque governança, no fim, não se sustenta nas regras — mas nas relações.
Decidir solitariamente sem imaginar a reação do outro é mais do que erro: é prepotência. E custa caro! Quem joga sozinho, pode até perder o jogo.
Comunicação não é performance. É vínculo. E vínculo se constrói na escuta. Toda governança começa por esse gesto: ouvir o outro com interesse real.
A centralização pode até ser funcional — garante controle, velocidade e direção, mas compromete engajamento, inibe ideias, bloqueia inovação e retrai equipes.
Sucessão não é sobre sair. É sobre permitir que outros possam entrar. É um ato de grandeza de quem escolhe não ser eterno, mas ser ponte.
A ideologia define comportamentos esperados na execução - o jeito de fazer as coisas, os limites e os valores que orientam atitudes no dia a dia.
É preciso estar atento às atitudes e comportamentos que exigem o mesmo trabalho que todas as demais tarefas do dia a dia.
Autenticidade é colocar o próprio tempero nas decisões e viver de acordo com nossos valores. O que você tem feito para que seu time se sinta seguro para ser autêntico?
Qualidade de vida está ligada à superação de desafios, e o conhecimento, de certo maneira, não garante felicidade imediata. É preciso equalizarmos expectativas.
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