Mediante um programa de governança deve-se priorizar ações de forma criteriosa. Além disso, manter um senso de justiça e um olhar crítico apurado ao longo de todo o processo.
Se as empresas tivessem um mapa de talentos, competências, pontos fortes e áreas de atenção, além de um plano estratégico claro, a transição de um novo executivo seria muito menos impactante.
A mente empreendedora pode tornar ainda mais tênue a separação entre vida profissional e pessoal. É essencial isso compreendermos para elevarmos o nível de governança nas empresas.
Posições de comando tem de lidar com o isolamento na jornada corporativa. A chave é manter a mente aberta para o diálogo, especialmente quando há divergências de visão e objetivos.
Ser estratégico é fazer aquilo que é necessário; é dedicar energia para fazer o que precisa ser feito; é se dar a oportunidade de fazer um diagnóstico de prioridades e conduzir ações necessárias, seja quais elas forem.
O Acordo de Sócios é considerado como prioritário entre todas as práticas de governança.
Através do natural amadurecimento das relações societárias, prevalecem as divergências, quem devem ser tratadas. Essa é a regra básica para a longevidade.
TEM SAÍDA: uma espécie de válvula de escape que ajuda nas soluções aos temas áridos da governança e que estão presentes na vida de sócios e executivos.
A cultura nas organizações é o retrato do jeito como as coisas acontecem; é a soma das singularidades de cada indivíduo que dela faz parte.
Os conselhos só devem ser estruturados se o grau de maturidade de governança atual comportar essa estrutura.
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