Em vez de cobrar visão de dono, talvez devêssemos cultivar a visão do outro. Porque governança, no fim, não se sustenta nas regras — mas nas relações.
Comunicação não é performance. É vínculo. E vínculo se constrói na escuta. Toda governança começa por esse gesto: ouvir o outro com interesse real.
Sucessão não é sobre sair. É sobre permitir que outros possam entrar. É um ato de grandeza de quem escolhe não ser eterno, mas ser ponte.
Governança começa com atitude. Começa com uma boa conversa. E só depois vira estrutura. É construída na base da escuta, no alinhamento e no que precisa ser dito.
A originalidade reside, essencialmente, na arte de reconhecer a própria ignorância. Dominar essa arte é sinal de maturidade intelectual – uma condição essencial para a singularidade.
Ao lado de incentivar o desenvolvimento de competências, favorecer a expressão da individualidade é responsabilidade de sócios e líderes que atuam no dia a dia de seus negócios.
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